segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O tempo voa...

No carnaval estava contando pra algumas amigas como foi a descoberta da gravidez, como foi contar pra família, o que isso mudou na minha vida...
Depois, no final de semana, encontrei mais amigas. Algumas grávidas e outras com seus bebês, cada um em uma fase diferente!
Então fiquei lembrando de como foi o comecinho de toda essa aventura que é ser mãe, de como foi bom curtir cada fase da minha pequena, desde a barriga!
Como foi a primeira comidinha, os primeiros dentinhos, as primeiras palavras, os primeiros passinhos...
E então, nos últimos dias tenho percebido como minha filha está crescendo. Rápido.
Outro dia ela estava conversando com a vovó e minha mãe estava se desdobrando pra encontrar palavras pra explicar que existe um aparelhinho que nos ensina o caminho pra chegarmos aos lugares onde queremos ir, quando a pequena solta um "ah, vó, isso é um GPS, você não sabia?".
Aí me liguei: meu bebê sabe o que é um GPS. Meu bebê, na verdade, não é mais um bebê, é uma mocinha!
Ela já escolhe faz tempo as roupas que quer usar, os acessórios, os sapatos que vão combinar, a bolsa... Quando vai a festinhas gosta de passar gloss e pintar as unhas...
Ela conversa comigo como gente grande, está sempre antenada nas conversas ao seu redor, tem opinião sobre tudo!
Escolhe se quer ir comigo aos lugares que a convido ou se prefere ficar em casa com o pai brincando e tem motivos reais pra fazer suas escolhas.
Já está aprendendo a ler e escrever e adora fazer cartinhas e cartões para os amigos (delas e meus)...

Todos que já são pais sempre nos dizem pra curtirmos muito nossos filhos, cada momento com eles porque o tempo voa e a gente só acredita mesmo quando acontece conosco... Realmente, o tempo voa!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A tão indesejada birra!

Foto Ilustrativa. Getty Images
Sinto informar, mas vai pagar a língua toda pessoa que já viu uma criança fazendo birra e pensou: "Nossa, que criança mal criada! Com certeza os pais nunca disseram um não e aí quando não fazem o que ela quer é esse show!"
Os filhos dessa pessoa também vão fazer birra um dia! Toda criança faz... Pelo menos uma vez!
O que determina se ela vai fazer isso mais vezes ou não é como nós, pais, nos comportamos frente a essa situação.
Muitas vezes quando essa teimosia é feita em público acabamos cedendo aos desejos dos nossos filhos por não querermos chamar atenção e esse é um erro que pode comprometer a resolução dos próximos casos de teimosia.
A criança tem que aprender desde cedo que não é gritando e esperneando que ela vai conseguir o que quer. Por isso, é importante sustentar o não! Temos que ser firmes (e isso não significa bravos ou violentos) nas nossas decisões. Se mudarmos de ideia ou acabarmos cedendo com a pressão, elas vão aprender que conseguem nos convencer, e é aí que mora o perigo! É nesse momento que elas descobrem que birra resolve!
Cada pai ou mãe vai descobrir sozinho a melhor maneira de lidar com seu próprio filho, mas achei uma matéria com algumas dicas interessantes aqui.
Resolvida essa situação, teremos filhos calminhos, obedientes e educados pelos próximos 10 anos, quando chega a temida adolescência e sua rebeldia!
Boa sorte e até lá!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Valores...

Foto Ilustrativa
Uma das principais missões de uma mãe é criar seu filho dentro de valores que ela acredita.
Às vezes a gente num momento cotidiano dá para nossas crianças alguma informação que não condiz com o que tentamos ensinar por pura falta de atenção!
E esses pequenos "exemplos" vão ficando na memória das nossas crianças e junto com vários outros fatores vão formando seu caráter, sua personalidade...
Vou transcrever abaixo uma postagem que fiz no Facebook, mas que acho válida porque ensina para nós, mães, uma lição muito importante.

"É curioso como nos preocupamos com os outros e o meio desde pequenos...
Hoje as crianças da turma da pequena foram pra uma excursão e tinham que levar uma malinha com algumas coisas.
A maioria delas levou uma mochila diferente da que levam todo dia pra escola com o material escolar.
Aí um menino que tinha levado a mala 'da escola' chegou perto de mim e disse com uma certa tristeza: 'Não era pra ter trazido essa, né?'
Eu, como mãe e pessoa que sempre se preocupou com os 'excluídos' disse a ele que o importante é o que está dentro da mochila!

Essa frase serve pra tudo em nossas vidas... Não importa a embalagem ou o que os outros vêem. O importante é o que está dentro!"


Tenho certeza que o que eu falei para o menino naquele dia é exatamente o que a maioria das mães tenta ensinar aos seus filhos.
O problema é que muitas vezes nós mesmas não acreditamos nisso e com atitudes acabamos deixando isso transparecer na frente das crianças e elas captam essa mensagem com muita facilidade.
Por isso acho muito importante tomarmos cuidado quando ficamos desejando um carro, uma roupa, um telefone novo, porque essa atitude dá aos nossos pequenos a impressão de que ter às vezes é mais importante do que ser!

As primeiras vacinas...

Foto Ilustrativa
Amamos tanto nossos pequenos que queremos que nada de mal aconteça a eles! Nunca!
Por isso temos certeza que vaciná-lo corretamente é a coisa certa a se fazer. Um bebezinho recém nascido precisa de anticorpos pra sobreviver nesse mundão, certo?
O problema é que alguém tem que segurá-los enquanto a enfermeira aplica a vacina...
Por que precisamos passar por esse sofrimento? Nós? Não podia ser outra pessoa?
Não!
É extremamente importante que desde cedo a gente se acostume a fazer pequenos sacrifícios pelo bem dos nossos filhos, porque serão muitos!
E depois de passado o susto, vem a felicidade de saber que nosso bebê está bem cuidado!
Uma dica: se possível levem o papai junto (ou a vovó, a titia, ou uma amiga) pra compartilhar esse momento com você, assim você não sofre sozinha!
E tenha força! Você vai ter que segurar mesmo seu bebezinho para poderem ser aplicadas várias vacinas.
Pra mim, a mais dolorosa foi a BCG, que deixa a marquinha no braço...
Minha pequena era bem fortinha, então tive que prendê-la entre minhas pernas e esticar seu bracinho com as duas mãos! Só de lembrar arrepia!
Mas nada alivia mais do que saber que ela está hoje muito saudável e feliz por conta desses pequenos sacrifícios que fiz há alguns anos atrás!

O primeiro teste...

Foto Ilustrativa
Quando nossos pequenos finalmente chegam ao mundo, tudo o que queremos é passar cada minuto ao lado deles.
Quando estão acordados queremos pegar no colo e brincar, quando estão dormindo ficamos admirando seu sono hipnotizadas...
Até que chega o dia em que eles não cabem mais no carrinho ou no moisés e precisamos acostumá-los a dormirem no berço... Sozinhos, longe!
Mimados que foram até o momento, dormem no colo e assim que seus corpinhos encostam no berço, acordam!
E agora? Como resolver?
O pediatra, a mãe, a avó, a tia e todas as pessoas mais experientes te dizem: deixa o bebê lá no berço, mesmo acordado e chorando, que ele vai se acostumar!
O problema é que nessa hora o coração aperta, a gente morre de dó, fica angustiada, nervosa...
Eu passei por isso e digo: dói, mas funciona!
Algumas (poucas) noites assim e logo já está tudo bem: bebê dormindo no berço, sozinho e feliz!
Mamães, força, porque esse momento é difícil, mas necessário!